Como começou a Missao Evangélica Unida?

No fim dos anos 50, um evangelista alemão chamado James Rathlef foi convidado para pregar para os imigrantes alemães no Brasil. Durante sua estadia, ele teve a oportunidade de conhecer a situação dos povos indígenas do Brasil. Em uma visita a uma comunidade, ele viu a necessidade e a miséria que eles enfrentam. Comovido, ele voltou para a Alemanha e começou a falar sobre o assunto nas reuniões e cultos em várias igrejas. Deus continuou a trabalhar por meio dele e alguns anos mais tarde, os primeiros missionários alemães foram enviados para trabalhar junto com os missionários e obreiros brasileiros e de outros países no meio dos povos indígenas. Foi assim que a Missão Evangélica Unida surgiu. O nosso trabalho teve início em Mato Grosso do Sul, em uma cidade localizada na fronteira com o Paraguai e ao longos dos anos se expandiu. Na década de 80, foram abertos novos campos de trabalho em Rondônia e no Amazonas.

O que a Missão Evangélica Unida faz?

EVANGELIZAÇÃO

A Missão Evangélica Unida trabalha para que pessoas conheçam a Jesus Cristo como único e suficiente salvador. Temos um amor especial por aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de ouvir as boas novas de Jesus Cristo.

PLANTAÇÃO DE IGREJAS

Sabemos que cada cristão precisa de uma comunidade para que ele possa crescer espiritualmente, desfrutar da comunhão com outros cristãos, receber apoio e correção. Por isso, queremos ajudar a estabelecer as igrejas locais nas comunidades onde os crentes possam se reunir para louvar, orar e ouvir a Palavra de Deus.

TREINAMENTO

Precisamos de igrejas multiplicadoras para que o evangelho possa se expandir cada vez mais e por isso devemos capacitar „homens fiéis que sejam também capazes de ensinar a outros“. Por isso, trabalhamos tanto no ensino nas comunidades como também apoiamos centros de treinamento bíblico como AMI (Chapada dos Guimarães/MT) , CETC (Pimenta Bueno/RO) e SEMEIAM (Porto Velho/RO)

ACOMPANHAMENTO

Muitos povos indígenas enfrentam novos desafios que vem pelo contato crescente com a sociedade não-indígena: discriminação, alcoolismo, endividamento, problemas pela falta de educação e qualificação, entre outros. Queremos acompanhá-los nesses desafios e orientá-los pela Palavra de Deus. Onde necessário, estamos auxiliando-os sem privá-los da própria responsabilidade e autonomia.